MON'ONÍRICO no SESC - OutubroVIVÊNCIA
Venha experimentar e se divertir com as técnicas que são utilizadas no circo, como malabaris, acrobacia, perna de pau, entre outras.
Dia 12 de outubro, das 10h00 às 16h00.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Crítica - Augusto Jantar por Ricardo Matioli
AUGUSTO 'come' JANTAR!
O teatro hoje caminha por movimentos de liberdade de expressão, conforme a necessidade de seus criadores.
Dentro do projeto curta-teatro de São José do Rio Preto (Sesc e Associart), assisti a um espetáculo em processo-finalizado que me remeteu a pensar exatamente nesta originalidade do texto-espetáculo AUGUSTO JANTAR.
Vemos em cena bela e composta cenografia com mesa e castiçais e flores e cadeiras, de extremo bom gosto, e uma iluminação como uma tela pintada, nos lembrando movimentos outonais de nossas almas. As personagens conectadas, numa interpretação contida e anti-naturalista, exerce o hipnotismo da cena, fazendo com que acompanhemos o catártico (ainda em processo) final trágico. Um homem e uma mulher, entre brigas psicológicas, falam e questionam sua serviçal, pondo a personagem deste desfecho, como fato principal da história. Os figurinos e ainda a trilha sonora ( que susssurra aos nossos ouvidos) inserindo o tempo e estado do onde apresentado.
A encenação neste caso, é concisa e precisa, não sujando em nenhum momento a importância da sujeira do ato da mulher, onde no final assume ter cozinhado a própria serviçal, durante o jantar de seu amado Augusto, nos revelando imenso osso humano.
Um espetáculo de beleza plástica e proposta séria em busca destes pockets literários.
Evoé!
Vemos em cena bela e composta cenografia com mesa e castiçais e flores e cadeiras, de extremo bom gosto, e uma iluminação como uma tela pintada, nos lembrando movimentos outonais de nossas almas. As personagens conectadas, numa interpretação contida e anti-naturalista, exerce o hipnotismo da cena, fazendo com que acompanhemos o catártico (ainda em processo) final trágico. Um homem e uma mulher, entre brigas psicológicas, falam e questionam sua serviçal, pondo a personagem deste desfecho, como fato principal da história. Os figurinos e ainda a trilha sonora ( que susssurra aos nossos ouvidos) inserindo o tempo e estado do onde apresentado.
A encenação neste caso, é concisa e precisa, não sujando em nenhum momento a importância da sujeira do ato da mulher, onde no final assume ter cozinhado a própria serviçal, durante o jantar de seu amado Augusto, nos revelando imenso osso humano.
Um espetáculo de beleza plástica e proposta séria em busca destes pockets literários.
Evoé!
Ricardo Matioli28/09/2011 11:33
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Novos projetos...
Estou com três projetos no gatilho para o Grupo Mon'onírico...
1 - Fluxos, espetáculo construído com os contos que escrevo em meu blog, RABISCOS ERRANTES, cujo objetivo é explorar a fragmentação dos textos e o humor negro.
2 - SE7e..., espetáculo/perfórmance em criação conjunta com Daíse Neves, que, por enquanto, não passa de um roteiro, mas tão cheio de idéias que dá até medo!
3 - Sacrificium Mater, adaptação de um conto, do dinarmaquês Hans Christian Andersen, que estou escrevendo e que não vejo a hora de começar os ensaios.
Além desses estou escrevendo outros dois textos para montagens futuras...
1 - Lara e a chapelaria onde Lara ia (infantil)
2 - Cemitério dos restos ou Pó debaixo do tapete (adulto)
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Leitura - SESC
LEITURA
Obras selecionadas do acervo do Espaço de Leitura serão apresentadas e lidas para o público da unidade.
LINK para o caderno de PROGRAMAÇÃO: clique AQUI
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